domingo, 21 de novembro de 2010

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Sexo na gravidez

Sexualidade na gravidez
Este é, talvez, o tema mais delicado e difícil de ser abordado pelo casal grávido, não obstante as dúvidas e ansiedades que suscita.
Homens e mulheres ainda sentem muito constrangimento em falar sobre sua própria sexualidade, principalmente no tocante às dificuldades, mesmo que seja entre parceiros.
Assim, quando o obstetra afirma que o casal deve abster-se de sexo por ser uma gravidez de risco, ninguém contesta nem sequer procura saber o que é ou não permitido e o que fazer quando a sexualidade aflora, uma vez que ela não deixa de se manifestar porque houve uma restrição médica.
Emocionalmente, uma bomba foi lançada no relacionamento conjugal. O casal, assustado, passa a evitar todo tipo de contato, fica muito mais fragilizado e distante e a ansiedade que poderia ser amenizada momentaneamente através do orgasmo, intensifica-se, criando novos temores e angústias.
Este pode ser, então, o momento de grandes descobertas amorosas. Se o casal encontra-se num relacionamento estável, maduro e sólido, quando a vinda de um filho poderá uni-los de modo mais pleno ou mesmo se a intimidade entre os parceiros propicia um diálogo aberto e honesto, há possibilidade de se poder descobrir outros jeitos de fazer amor, sem que haja penetração.
A criatividade sexual pode entrar em cena, através de jogos eróticos, novas posições e novas fontes de prazer, que transformarão tudo numa grande aventura, plena de lances inusitados e estimulantes, onde cada um poderá expressar suas preferências e fantasias mais íntimas. Tudo é permitido desde que haja harmonia entre o casal, que deve buscar o bem-estar mútuo e um maior equilíbrio emocional, diminuindo as ansiedades e angústias próprias desse período.
Essas experiências amorosas e sensuais marcarão o início de uma vida sexual mais prazerosa e satisfatória e, certamente, aprofundarão o relacionamento conjugal de maneira mais duradoura.
Mesmo o casal que não sofreu restrição quanto às relações sexuais, também deveria fazer uso destes jogos de sedução, descobrindo e intensificando as carícias e o prazer.
Mas não é o que comumente acontece. Vários fatores, conscientes e inconscientes, contribuem para a alteração do desejo sexual.
No início da gravidez, muitas gestantes manifestam sintomas como náuseas, vômitos, hipersonia e o grande temor do aborto, por acreditarem que o feto ainda não está suficientemente aderido ao útero, e isso compromete sobremodo o desejo sexual.
Os aspectos regressivos inconscientes ocorrem desde o início da gravidez, fazendo com que a gestante se identifique com o feto, o que a torna mais sensível e vulnerável, com intensa necessidade de proteção e carinho. Neste momento, volta-se para si mesma, num movimento de introspecção, evitando qualquer estímulo que interfira neste processo ; e aqui pode-se incluir o sexo, como uma espécie de preparação para todas as mudanças físicas e emocionais que têm início. Com o passar do tempo, a intensidade da angústia do perigo do aborto diminui consideravelmente, podendo até cessar.
Com o corpo visivelmente grávido, seios e ventre avolumados, muitas gestantes percebem-se mais femininas e sensuais, o que faz aumentar o desejo sexual e a procura pelo parceiro.
Outras, ainda, por já se encontrarem grávidas, liberam a sexualidade mais espontaneamente, por vezes experimentando pela primeira vez o orgasmo pleno. Alguns homens chegam a estranhar o comportamento de suas mulheres, pois não condiz com a imagem idealizada da figura materna, que é assexuada e pura. Passam, assim, a evitar o contato físico como se este fosse pecado e, portanto, inadequado para a situação presente.
A raiz de tais sentimentos jaz na própria religião que, desde muito cedo ensina aos fiéis, que toda a humanidade originou-se de Adão e Eva através do "pecado original". A fatídica "mordida na maçã", símbolo do sexo pelo sexo, o prazer físico, a sexualidade propriamente dita.
Desta forma , ainda segundo a religião, o símbolo da maternidade foi dedicado a Maria, que concebeu Jesus sem pecado, continuando, portanto, pura e imaculada.
Esses conceitos religiosos que fazem distinção entre maternidade e sexualidade, inconscientemente influenciam a vida sexual, desde o momento da concepção, podendo perdurar por um tempo longo demais.
O sexo, após cumprir sua função mais importante que é a perpetuação da espécie, passa a ser "pecado".
Como a gravidez propicia à gestante e ao ambiente próximo, em especial, ao futuro papai, um estado regressivo, inconscientemente reativam a imagem da própria figura materna grávida, todos os sentimentos que a envolveram e o significado mais puro da maternidade. Daí uma das grandes dificuldades em expressar a sexualidade sem culpa, num momento tão intenso e repleto de emoções várias.
Nos casos em que a gravidez não foi desejada e mesmo não fazia parte dos planos mais imediatos, muitas mulheres, por sentirem aversão ao seu estado, apesar da decisão de lhe dar continuidade, rejeitam seus parceiros numa atitude de punição por tê-las engravidado.
Outras, psicologicamente menos amadurecidas e, portanto, mais dependentes de suas próprias mães ou de seus parceiros, enquanto figuras paternas, sentem-se mais filhas que mulheres e mães, o que também pode inibir a sexualidade.
Outros fatores de peso também alteram a vida sexual, como a vivência real de aborto espontâneo, repetido ou não, depressão materna e o medo de prejudicar o feto. Com relação a este último, se as relações sexuais foram liberadas pelo obstetra, não oferecem perigo, pois o feto está muito bem protegido pela bolsa d'água, que funciona como um amortecedor, e o colo do útero encontra-se fechado.
Também não é verdadeiro o mito que se criou em torno do orgasmo, que pode provocar o aborto. Muito pelo contrário : o orgasmo é altamente benéfico em qualquer época da gestação, pois tem a função de servir como "válvula de escape" para as ansiedades próprias da gravidez. Além disso, propicia a continuidade da harmonia conjugal, diminuindo o ciúme do casal: o do homem em relação ao bebê, que é percebido como um rival pela íntima relação mãe-bebê, da qual muitas vezes se sente excluído e, da gestante, com referência às possibilidades do parceiro sair em busca de aventuras extra-conjugais.
Há, também, um fator biológico importantíssimo a ser considerado sobre o orgasmo: exercita os músculos do períneo que serão muito solicitados por ocasião do parto.
O modo como a gestante percebe a estética de seu corpo pode influenciar na sexualidade. Se ela se sente feia e gorda ou percebe que seu parceiro a vê desta forma, fará com que altere e até cesse o desejo sexual. Muitas vezes, mesmo que ele se orgulhe de seu estado e a elogie, não modifica seus sentimentos, podendo, inclusive, irritá-la mais.
Há homens que sentem o corpo da gestante como muito sensual e atraente, pois se constitui na prova viva de sua própria virilidade.
Há outros em que ao verem a ultra-sonografia e constatar a existência real do bebê ou mesmo quando percebem os movimentos fetais no útero materno, passam a evitar as relações sexuais, pois são sentidas como realizadas a três. Outros, ainda, inconscientemente evocam a figura materna e a atividade sexual é percebida como se acontecendo com a própria mãe, o que, certamente, torna-a inviável.
As transformações hormonais que ocorrem na gestante, provocam a mudança do cheiro e o aumento da secreção vaginal o que, para alguns homens, causa estranhamento na penetração e pode fazer com que evitem o sexo oral.
Algumas gestantes necessitam neste período de maior demonstração de carinho, apoio e até de certa dose de erotismo e menos necessidade de relação sexual com penetração.
Se a gravidez ocorreu com um parceiro eventual ou numa relação cujo vínculo ainda não se fortaleceu e a comunicação entre os parceiros não atingiu o grau de confiança e cumplicidade necessários, o medo de magoar o outro muitas vezes leva a aceitar que o sexo se concretize contra a própria vontade, mais como uma obrigação conjugal.
Ao final do terceiro trimestre de gestação, quando o corpo da mulher, já bem desenvolvido, não permite as posições mais tradicionais, alguns homens não se sentem à vontade com novas posições ou mesmo por retornar o temor de prejudicar o feto.
Novamente entra em questão a possibilidade de se criar outras alternativas amorosas, para que não cesse o encontro do prazer físico-emocional, quer sejam, a masturbação a dois, sexo oral, anal, desde que não interfiram negativamente no respeito aos desejos de cada um, mais fundamental que o próprio prazer em si.
Concluindo, a sexualidade ativa nunca deveria ser interrompida em nenhum momento da gravidez, visto que não é apenas com a penetração que se atinge o orgasmo. Há várias maneiras de se atingi-lo e cada parceiro pode usar de suas próprias fantasias eróticas para que se mantenha viva esta chama tão importante na vida conjugal e tão benéfica nesta fase.
Por conter aspectos inconscientes, a alteração do desejo sexual de um parceiro nem sempre é compreendida pelo outro e, muitas vezes, é captada como uma dificuldade de ordem pessoal, tornando a relação mais vulnerável e o vínculo conjugal ameaçado.
Assim, o significado de tais alterações são percebidas pelo homem e pela mulher de maneiras diferentes.
Para o homem, pode ser a confirmação de sua exclusão na relação mãe-bebê e pode causar-lhe profunda mágoa e grande irritação ao se perceber apenas como reprodutor. Conseqüentemente, isso provocará um maior afastamento de sua parceira, num momento em que ela está mais necessitada de sua presença física e emocional.
Para a mulher, pode ser a confirmação de sua fealdade, fazendo-a sentir-se menos sedutora, sem atrativos, muitas vezes reclamando que o parceiro está desinteressado pela gravidez e pelo bebê e, acima de tudo, levando-a a suspeitar da fidelidade conjugal.
É, portanto, de suma importância, o diálogo entre os dois, sem mágoas e ressentimentos, assim que as dificuldades conjugais comecem a surgir, para que não se acentuem e impeçam a retomada do vínculo posteriormente.
Mais uma vez há de se falar da importância do acompanhamento psicológico da gravidez, no sentido de ajudar a tornar conscientes os aspectos ocultos de atuação dos parceiros, pois permite a expressão e o esclarecimento dos sentimentos mais íntimos e profundos do casal grávido.
Ana Maria Moratelli da Silva Rico
Psicóloga clínica

sábado, 20 de novembro de 2010

Estar grávida é...

Estar grávida é...


... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.

... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.

... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.

... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.

... nunca mais dizer "ai, se fosse meu filho!" quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.

... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.

... ter sono, muito sono.

... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!

... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.

... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.

... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.

... torcer para ficar barriguda.

... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.

... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.

... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.

... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.
Só estando grávida pra saber o gostinho dessas coisas...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

JOHNSON´S BABY



UMA SUPER DICA PARA AS MÃES DE PLANTÃO E QUE AINDA NÃO USAM O SHAMPOO NEUTRO DA JOHNSON´S, ESSE AMARELINHO AI.
JA USEI MUITAS MARCAS DE SHAMPOO NA MINHA PIMPOLHA (3 ANO) MAS DEPOIS QUE  O OFTALMOLOGISTA DELA RECEITOU POR CONTA DE VÁRIOS TERÇOIS QUE APARECERAM DEVIDO A OLEOSIDADE DEIXADA POR OUTROS SHAMPOOS INFANTIS, NUNCA MAIS DEIXEI DE USAR.
SEMPRE Q VOU AO SUPERMERCADO COMPRO UM. E AGORA NA VERSÃO DE 750 ml ALÉM DAS EMBALAGENS DE 200 E 400 ml. O DE 750 ml, PARA O CABELO DA MINHA FILHA, QUE É LAVADO TODOS OS DIAS, DURA EM MÉDIA UNS DOIS MESES.
NADA SE COMPARA AO SHAMPOO NEUTRO DA JOHNSON´S E MEU BB MAIS NOVINHO (2 MESES) USA DESDE QUANDO NASCEU. E O MELHOR AINDA, NÃO IRRITA OS OLHOS!.

VEJA O QUE DIZ A DESCRIÇÃO DO PRODUTO.
Tão suave para os olhos quanto água pura. É o único que possui a fórmula clinicamente testada "Chega de Lágrimas®"; tem pH balanceado além de ser isento de sabão e álcool, sendo suave também para o couro cabeludo do bebê.Com sua suave fragrância, o JOHNSON´S® baby Shampoo forma uma espuma rapidamente e é lavado facilmente, tornando o banho uma experiência agradável, tanto para você, quanto para o seu bebê.

INDICAÇÃO:
Uso infantil e adulto.

MODO DE USAR:
Aplique o shampoo nos cabelos molhados, massageando-os. Enxágüe em seguida.

APRESENTAÇÃO
Frascos de 200ml, 400ml e 750ml.

©Johnson & Johnson do Brasil Ind. Com. Prod. para Saúde Ltda. 2001-2010 - Todos os direitos reservados.

ONLY BABY!

Only Baby é uma loja virtual especializada apenas em produtos para bebês e futuras mamães. Aqui podemos trocar idéias, sugestões e experiências.